Faz tempo.
Que eu podia dormir de tarde durante a semana
Que eu fazia mil coisas por dia e ainda me sobrava energia
Que estou solteira (como passa neh?)
Que eu malhava 6x por semana...
Enfim,
mta correria por aqui e ainda devo fotos do Natal e Ano Novo pro blog (promessa paga abaixo).Esse janeiro passou voando e tenho trabalhado que nem uma formiga ..daquelas que carregam folhas o dia td rsrs...agência bombando e chego em casa morta todo dia.
Pelo menos muitas coisas sendo resolvidas. Amanhã rumo a Pato Branco para finalmente realizar a pesquisa da pós. uhul!!
Então cada mês uma coisa nova...Janeiro é da pós, fevereiro da viagem em família, Marçco do Carnaval (ainda com esperanças de que seja no Rio com minhas pequenas), Abril feriadinho de Tiradentes, Maio ..tchaaan tchaaaan...1 ano de emprego!! rsrs E, claro, férias...mtaaas férias !!
Deixando de papo furado..vamos as fotos que eram o objetivo inicial do post =D
Natal em Família!
As famosas sobremesas do Natal. Cassata trufada de nozes e bolo pudim (pq se eu nao faço esse seria uma irmã morta rs)
Ano Novo na praia...
quarta-feira, janeiro 19, 2011
domingo, janeiro 02, 2011
Juliano Pavollini, o livro.
Já começo o novo ano com um livro de Cristovão Tezza, que foi meu professor na federal. Leitura iniciada e finalizada no mesmo dia. Que delícia de livro..vou deixá-lo falar por si só:
^Naquela manhã, toda a minha vida se concentava no instante presente; nenhuma memória, nenhum futuro. O presente brutal era muito maior que eu, e sob tal força a vida ganha uma urgência absoluta e completa. Hoje eu desconfio que isso é felicidade, mesmo incluindo no cromo uma boa dose de medo^ p. 47
^O teatro que fazemos de nós mesmos é sempre real^. p. 132
^Não há neutralidade no olhar de ninguém^ p. 167
^Não há Deus algum, estou convencido, e mesmo se houvesse ele não nos condenaria tão brutalmente a carregar nossa sombra intocada, a sombra aleatória de algum momento escolhido ao acaso entre o nascimento e a morte. Quem, olhando para trá, diria: eu sou aquele ali?^ P.222
^Também é minha esperança: recuso-me a ser os meus ossos, mesmo que eu não seja nada mais que eles. Não interessa o que eu sou; ninguém sabe o que é - o que interessa é o que eu quero ser: é isso, é sempre isso que está vivo. E o eu quero ser é o cavaleiro negro da minha colina fantástica.^ p. 228
^Naquela manhã, toda a minha vida se concentava no instante presente; nenhuma memória, nenhum futuro. O presente brutal era muito maior que eu, e sob tal força a vida ganha uma urgência absoluta e completa. Hoje eu desconfio que isso é felicidade, mesmo incluindo no cromo uma boa dose de medo^ p. 47
^O teatro que fazemos de nós mesmos é sempre real^. p. 132
^Não há neutralidade no olhar de ninguém^ p. 167
^Não há Deus algum, estou convencido, e mesmo se houvesse ele não nos condenaria tão brutalmente a carregar nossa sombra intocada, a sombra aleatória de algum momento escolhido ao acaso entre o nascimento e a morte. Quem, olhando para trá, diria: eu sou aquele ali?^ P.222
^Também é minha esperança: recuso-me a ser os meus ossos, mesmo que eu não seja nada mais que eles. Não interessa o que eu sou; ninguém sabe o que é - o que interessa é o que eu quero ser: é isso, é sempre isso que está vivo. E o eu quero ser é o cavaleiro negro da minha colina fantástica.^ p. 228
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